A identificação preliminar aponta para uma jubarte, espécie de grande porte que migra entre zonas de alimentação nas águas frias e regiões tropicais para reprodução . Contudo, ainda não há confirmação oficial sobre o gênero ou o tamanho do animal, tampouco as circunstâncias que levaram ao óbito.
Diante da constatação da condição da carcaça, as autoridades mantêm o isolamento e aguardam a equipe técnica — como o Instituto Orca ou outros órgãos ambientais — para realizar procedimentos de necropsia, coleta de amostras e definir o método mais adequado de descarte do corpo, seja por sepultamento local ou transporte para análise mais aprofundada.
O avistamento reacende o debate sobre os riscos que ameaçam os grandes cetáceos: além de problemas naturais, eles são vulneráveis a colisões com embarcações, emalhamento em redes de pesca, poluição e contas frequentes com intempéries ou doenças .
Essa situação sensibiliza a comunidade local e reforça a importância da conservação marinha e da rápida resposta em casos similares. É essencial que os órgãos competentes conduzam uma investigação transparente e ágil, garantindo tanto segurança à população quanto o respeito ao tratamento correto dos animais que frequentam nossas águas.