O caso remonta ao ano de 2020, quando João Batista foi investigado por abusar sexualmente de duas crianças. O inquérito conduzido pelo NEAM resultou no seu indiciamento em 2021, culminando na condenação definitiva. Desde então, o condenado vinha mudando constantemente de endereço para evitar a ação policial, o que dificultou sua localização.
No final de agosto de 2025, a equipe do NEAM identificou a existência de um mandado de prisão em aberto no Banco Nacional de Mandados de Prisão e iniciou diligências para rastrear o paradeiro do foragido. Utilizando técnicas avançadas de investigação, os policiais conseguiram localizar sua residência atual, onde também cumpriram mandados de busca e apreensão.
João Batista foi detido sem oferecer resistência e, segundo a Polícia Civil, não apresentava sinais de lesões ou maus-tratos. Após a prisão, ele foi encaminhado à autoridade policial para os procedimentos legais cabíveis.
A operação reforça o compromisso da Polícia Civil em garantir justiça e proteger a sociedade, especialmente em casos que envolvem violência contra crianças e adolescentes. A prisão de João Batista Cardozo representa não apenas o cumprimento da lei, mas também um importante passo para assegurar que crimes dessa gravidade não fiquem impunes no Espírito Santo.