No sábado (13/09/2025), o centro de Londres se tornou palco de uma enorme manifestação em defesa das liberdades civis, com homenagem especial a Charlie Kirk — recentemente assassinado durante uma palestra nos Estados Unidos. Milhares de pessoas se reuniram para marchar, questionar políticas migratórias e reivindicar orgulho nacional.
O que aconteceu?
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O ato, chamado “Unite the Kingdom” (“União do Reino”), liderado por Tommy Robinson, começou por volta da Ponte de Waterloo e seguiu até Westminster.
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A adesão superou as expectativas: estimativas da Polícia Metropolitana apontam cerca de 110 mil manifestantes, bem acima das 40 mil previstas.
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O discurso central enfatizou que “a Grã-Bretanha finalmente acordou”, com Robinson declarando que “o patriotismo é o futuro, as fronteiras são o futuro”.
Causas defendidas
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Liberdade de expressão e direitos civis em geral foram temas centrais.
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Imigração ilegal sofreu fortes críticas por parte de manifestantes.
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Houve também um resgate de símbolos nacionais: bandeiras da Inglaterra, dos Estados Unidos e de Israel eram visíveis na multidão.
Reações e contrapontos
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Um ato contra a manifestação principal também ocorreu: cerca de 5 mil pessoas se reuniram no bairro de Westminster para “defender a diversidade e se posicionar contra o racismo”.
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Autoridades mobilizaram mais de 1.600 policiais para garantir a segurança e evitar confrontos.
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Segundo relatos, houve uso de força e confrontos: manifestantes teriam lançado projéteis, e a polícia afirmou necessidade de conter grupos que descumpriam ordens de bloqueio.
Reflexões
Essa manifestação evidencia uma série de tendências globais:
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O papel crescente de identidades nacionais e patriotismo no discurso político.
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As tensões contemporâneas em torno da imigração e da segurança de fronteiras.
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A disputa simbólica entre diferentes visões de futuro para o Reino Unido.